Oi, gente! Tudo bem?
Demorei para contar, mas cá estou eu. Não sabia se faria este post ou se deixava para lá, mas no final vi que TINHA que escrever sobre a minha ida à Belo Horizonte para ver o novo show do sir Paul McCartney! Sim, eu estava no primeiro show da turnê Out There, que teve início no Brasil!
Para não ficar cansativo, vou separar este post em vários “mini temas”, prometendo deixar de ser fã babona quando falar do músico, ok? Então vamos lá:
– O antes: quando digo que o Beatle (para mim não existe “ex-Beatle”) promove o turismo nacional e as amizades, falo sério. No ano passado, quando estive no show de Recife e fui abençoada com a presença do músico no mesmo hotel que eu, ganhei novos amigos, como contei AQUI, lembram? Um deles foi o João, que, por coincidência, é de Minas, mas mora aqui em SP.
Assim que bateram o martelo sobre a vinda do baixista para cá, o João me ligou e combinamos de ir juntos à BH. Pois bem, saímos daqui na sexta, junto com o guitarrista da banda dele (o Lennon do grupo) e seguimos até o destino final. Muitas risadas, músicas e cantos depois, chegamos.
Lá encontrei com duas amigas, sendo que uma delas conheci na apresentação de São Paulo e a outra, com quem conversava desde a época de Orkut, porém ainda não havia visto pessoalmente. Nós três dividimos um quarto no Cheverny Apart Hotel (muito bom por sinal). Ou seja, estava rodeada de fãs e pessoas que adoro, logo, não teria como ser ruim.
– O durante: sábado, dia do show, almocei com as meninas e a amiga de uma delas (que agora também é minha) no restaurante Jardim de Minas, um local super agradável, com ótimos pratos e serviço de alta qualidade. E que me fez gostar ainda mais dos mineiros e de sua gastronomia!
A Fernanda (que está ali na esquerda) foi quem nos deixou no Mineirão, local do show. Chegamos lá por volta das 15h30 e já seguimos para a fila. Às 17h30, o portão foi liberado e depois de esperar a boa vontade da organização em permitir a entrada dos pagantes, conseguimos chegar aos nossos lugares. O que seria ótimo se a queridíssima empresa responsável não vendesse mais ingressos que o permitido, fazendo com que as pessoas que fossem ao estádio depois ficassem em nossa frente e nos impedissem de desfrutar de nosso direito.
Ao conversarmos com os seguranças, fomos informados que eles não poderiam fazer nada, já que a função deles era só “apartar brigas” e que a organização do setor deveria ser feita por nós, fãs (oiii?). Enfim, deixando a palhaçada de lado, o show foi incrível, lindo e especial como somente uma apresentação de Paul McCartney pode ser.
Temos agora um repertório novo, com canções que ninguém imaginava que Paul McCartney tocaria, como “Lovely Rita“, “Your Mother Should Know“, dos Beatles e nunca reproduzidas ao vivo, como também faixas da época do Wings e carreira solo, como “Listen to what the Man Says” e “Another Day“.
Claro que momentos românticos não poderiam faltar, como a homenagem à esposa do Paul, Nancy Shevell, em “My Valentine” e lembrança para a Linda McCartney em “Maybe I’m Amazed” (que, obvio, me fez soluçar de tanto chorar).
Além disso, John Lennon e George Harrison também foram lembrados, o primeiro com “Here Today“, tocada no elevador abaixo (novidade da turnê) e “Something“. Lá no final do post coloco alguns vídeos, aí vocês podem ver que lindo foi.
Deem uma olhada no set list:
Eight Days a Week
Junior’s Farm
All My Loving
Listen to What the Man Said
Let Me Roll It
Paperback Writer
My Valentine
1985
The Long and Winding Road
Maybe I’m Amazed
Hope of Deliverance
We Can Work It Out
Another Day
And I Love Her
Blackbird
Here Today
Your Mother Should Know
Lady Madonna
All Together Now
Mrs. Vandebilt
Eleanor Rigby
Being For The Benefit Of Mr. Kite
Something
Ob-La-Di, Ob-La-Da
Band On The Run
Hi Hi Hi
Back In The USSR
Let It Be
Live And Let Die
Hey Jude
Bis 1
Day Tripper
Lovely Rita
Get Back
Bis 2
Yesterday
Helter Skelter
Golden Slumbers/Carry that Weight/The End
Já dá para chorar, né?
– O depois: assim como fui com o João, voltei com ele, que aliás, foi o responsável por me mostrar alguns pontos de Belo Horizonte e me fez ficar com mais vontade de visitar a cidade com calma e tempo. Olhem que linda a vista:

Além de ser linda, BH ainda me presenteia com a visão do Mineirão (o círculo branco), menos de 24 horas após o show
Até agora sofro de Depressão Pós-Paul e Depressão Pós-BH, porque tudo foi tão especial e bom que não dá vontade de sair. Por mais que eu ame SP, é inegável que os mineiros nos acolhem de forma única, a ponto de você querer ficar no local sempre. Leitores de Minsss, que tal sugestões de onde ir?
E como prometi, alguns vídeos (toscos, claro) que fiz no show:
Ok, agora estou perdoada pelo post imenso e fanatismo? Quem mais foi ao show? O que acharam?
Foi meu quarto show! ❤
O melhor de todos!
O meu também! Acho que ele se superou nesse!
Beijos!
Olá Carlinha. Imagino a emoção, e ainda acompanhada por metade da nossa Banda “The Flying Beatles” João e Marcos. Inesquecível, né?
Parabéns, beijos.