Oi, gente! Tudo bem?
Chegamos a mais um final de semana (ou quase, quinta-feira já tem um pezinho lá, né?), o que significa: novos filmes no cinema. E prepare-se, porque hoje temos grandes estreias, daquelas de criar filas. Vejam só:
– Malévola: é hoje que chega aos cinemas o longa protagonizado por Angelina Jolie, Elle Fanning, SamRiley e com outros nomes no elenco. Na fantasia, temos a história da vilã da Disney, Malévola, que apareceu pela primeira vez em A Bela Adormecida, em 1959. Ela é apresentada como uma jovem ingênua, que possui asas negras e vive em uma floresta, até que um exército acaba com a harmonia da região. Malévola então passa a proteger a região, mas é traída e seu coração começa a esfriar. Querendo vingança, ela entra em uma batalha contra o rei dos humanos e acaba amaldiçoando a filha recém-nascida do monarca, Aurora (Fanning). Conforme o tempo passa e a menina cresce, Malévola nota que a garota é peça chave para devolver a paz no reino, além de trazer de volta sua felicidade.
– No Limite do Amanhã: ah, Carla, não quero filme de menina. Ok, vamos para a ação. Com cópias em 2D e 3D, além de Tom Cruise e Emily Blunt no elenco, ele vive Bill Cage, um soldado que nunca esteve em batalha e responsável pelas relações públicas do exército. Certo dia, ele é convocado para uma missão e ao tentar, morre logo no começo da batalha. Mas algo inesperado acontece e ele enfrenta a mesma guerra várias vezes, morrendo e voltando, até que aprenda a lidar com seu novo “talento”.
– Oslo, 31 de Agosto: mas se você prefere um drama, preste atenção nesse. Anders está em processo de recuperação de seu vício em drogas em uma clínica em Oslo. No dia 30 de agosto, ele ganha a permissão para sair da rehab, visitar seu amigo Thomas e participar de uma entrevista de emprego na cidade. Mas nesse período, ele precisa refletir sobre sua vida e lidar com seus medos e erros.
– Os Homens São de Marte… E É Pra Lá Que Eu Vou: começando o cinema brasileiro, vamos à uma comédia, baseada no monólogo de Mônica Martelli e apresentado há mais de 10 anos. Ela vive Fernanda, uma mulher de 39 anos e que está preocupada por ainda não ter se casado e tido seus filhos, além de sofrer com a pressão da família e sociedade para seguir os padrões “normais” das mulheres. Na comédia, temos suas tentativas de encontrar o amor de sua vida, com direito a muitos pretendentes errados no caminho.
– Setenta: para os fãs da história brasileira, há uma boa opção que chega hoje às telonas. No período mais tenso da ditadura nacional, com várias mortes, sequestros, prisões e “acidentes”, temos 18 personagens que revisitam o passado de forma bem humorada. Eles mostram o que aprenderam com a violência e como sobreviveram e construiram suas histórias, sem deixar de lado a vontade de mudar o mundo.
– A Farra do Circo: quer ver um documentário? Então anote essa sugestão. Temos o material feito por Roberto Berliner há mais de 30 anos sobre a criação do Circo Voador. Desde o calçadão do Arpoador em 1982 até a ida para a Copa do México quatro anos depois, está tudo lá, inclusive os nomes que mudaram a nossa cultura.
– A Primeira Missa ou Tristes Tropeços, Enganos e Urucum: ainda no cinema nacional, há um drama que tem como base o quadro de mesmo nome, feito por Victor Meirelles. Aqui temos um grupo de cineastas que tenta reconstruir a primeira missa feita no país. O diálogo dos portugueses e dos índios que estavam aqui, abordando o futuro brasileiro, se mistura com as conversas da equipe de filmagem, esses sim falando da situação atual do Brasil.
– Walesa: e a gente fecha o post de hoje com um drama, baseado na vida do vencedor do Prêmio Nobel da Paz e também responsável pelo Movimento Solidário Polonês, Lech Walesa. Desde a década de 70, ele é o líder de uma revolução que, pacificamente, tenta mudar a história de seu país.
E agora? Qual escolher?
Observação: imagens de divulgação
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